Um Universo nada trivial
Entrada gratuita
Na sessão das Noites no Observatório deste mês, venha testar os seus conhecimentos, em família ou em equipa, e descubra aspetos interessantes do que vemos no céu.
Noites no Observatório
Noites no Observatório foi um projeto que tinha como objetivo levar todo o público a viver o Universo, no último sábado de cada mês, através de palestras e observações do céu noturno com telescópios. Foi descontinuado no início de 2020.
Este projeto do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço teve início no final de 2009. Entre novembro de 2015 e fevereiro de 2020, altura em que foi descontinuado, as sessões foram organizadas em parceria com o Planetário Calouste Gulbenkian.
Um Universo com ALMA
Entrada gratuita
Na sessão das Noites no Observatório deste mês, vamos explorar o potencial imenso dos megatelescópios, desde a observação do buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea, à formação de jatos em galáxias.
Habitar noutros Planetas
Entrada gratuita
Na sessão das Noites no Observatório deste mês, vamos abordar vários desafios que uma colónia humana noutro planeta representa, uma aventura que é sem dúvida do tamanho da humanidade.
Astrobiologia – origem e procura de vida no sistema solar
Entrada gratuita
Na sessão das Noites no Observatório deste mês, vamos falar da origem da vida na Terra e de como futuras missões espaciais poderão desvendar um dos grandes mistérios da ciência.
Planeta Terra – catástrofe em câmara lenta
Entrada gratuita
Na sessão das Noites no Observatório deste mês, vamos descobrir quais são os riscos reais que a espécie humana enfrenta antes do meio do século e de que não se fala.
A insustentável leveza do Universo
Entrada gratuita
Na sessão das Noites no Observatório deste mês, vamos descobrir quais são os truques e métodos pelos quais os investigadores medem as massas da Terra, do Sol e da Via Láctea.
O Universo para além da imaginação
Entrada gratuita
Na sessão das Noites no Observatório deste mês, junte-se a nós numa viagem desde o nosso planeta até aos confins do Universo e da compreensão humana.
Planetas à luz das estrelas
Entrada gratuita
Na sessão das Noites no Observatório deste mês vamos aprender como os astrónomos "ouvem" o som das estrelas, usando depois essa informação para caracterizarem com elevado detalhe os planetas em seu redor.
Ceres, tal como Plutão, é um planeta-anão, mas a sua história não começou assim. Descoberto em 1801 por Giuseppe Piazzi, foi o primeiro objeto identificado na região atualmente conhecida por cintura de asteroides, e foi referido como asteroide até à reclassificação em 2006, junto com Plutão.
Esta é uma conceção artística da superfície de Vénus. Visto a anos-luz de distância, Vénus poderia ser classificado como um planeta 'tipo-Terra', mas está longe de ser um planeta habitável. Vários factores estão de facto envolvidos na habitabilidade como a entendemos, e não apenas a distância à estrela.
A nebulosa planetária ESO 378-1 é um exemplo da forma arredondada, parecida com a de um planeta, e que tem causado alguma confusão em volta deste termo. 
Esta ilustração representa o conceito de paralaxe estelar. À medida que a Terra orbita o Sol, a posição aparente de estrelas relativamente próximas (até algumas centenas de anos-luz) varia em relação a estrelas mais distantes (e praticamente fixas no céu). Se o ângulo indicado na imagem for de um segundo de arco, então a distância da estrela ao Sol é de um parsec.
Foto do eclipse total do Sol de 21 de agosto de 2017, obtida em Madras, Oregon, nos EUA.
Crianças na Etiópia durante o evento 100 Horas de Astronomia. Crédito: Mekbeb Tamrat[/caption]
O Gabinete de Divulgação de Astronomia (
Rui Agostinho formou-se em Física na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) e obteve o grau de doutor em Astronomia e Astrofísica na Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill (EUA) em 1992, com uma tese sobre a A Evolução do Disco Espesso da Galáxia usando Espectros Obtidos com Prismas Objectivos.
Foto de Susana Barros na quarta edição do livro Mulheres na Ciência. (Créditos: Diana Tinoco)[/caption]
Susana Barros, que liderou este estudo, é investigadora do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e da Universidade do Porto.
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A atividade principal de 
Representação de um planeta a transitar diante da sua estrela anfitriã. A curva de luz mostra a diminuição no brilho aparente da estrela à medida que o planeta bloqueia uma fração da sua luz durante o trânsito.
Conceção artística do trânsito do planeta HIP41378f, com os hipotéticos anéis à sua volta. 
Rastos concêntricos com o polo celeste sul deixado pelas estrelas no céu do Chile, sobre o Observatório do Paranal, em consequência da rotação da Terra e de uma exposição fotográfica de várias horas. Créditos: R. Wesson/ESO[/caption]
