O excesso de luz já não ocorre só nas cidades – chega aos locais mais remotos, como os parques naturais: afeta espécies de animais e plantas, e também os humanos.
Se já olhou para o céu à noite, é provável que não tenha visto grande coisa. A poluição luminosa está já em todo o lado: concentrações urbanas contaminam o horizonte de reservas naturais a dezenas de quilómetros, plataformas petrolíferas em pleno oceano enganam aves migratórias noturnas, e novos empreendimentos ameaçam o futuro de alguns observatórios astronómicos.
O programa Biosfera, da RTP2, dedicou um episódio à poluição luminosa, e Raul Cerveira Lima, do IA, Universidade de Coimbra e Politécnico do Porto, contribuiu com esclarecimentos das muitas implicações deste produto da atividade humana.
Saiba mais sobre a poluição luminosa nesta brochura (PDF) em português produzida pela União Astronómica Internacional.