Nos horizontes de amanhã os telescópios serão capazes de obter mais imagens diretas de exoplanetas e de descobrir indícios de vida presentes nas suas atmosferas.
Registo em vídeo da sessão por Alexandre Cabral, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) e da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL), nas Noites no Observatório de 25 de março, 2017, no Planetário Calouste Gulbenkian-Centro Ciência Viva, em Lisboa.
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