Telescópio Espacial James Webb: Uma revolução?

James Webb - Webinar 29 de janeiro

O novo telescópio espacial James Webb revelará um Universo mais nítido, mais profundo e mais antigo. Nesta sessão, que terá uma segunda parte para Perguntas & Respostas, reunimos investigadores do IAstro para falarem sobre a ciência que este novo telescópio permitirá fazer.

O novo telescópio espacial James Webb, o maior alguma vez colocado no espaço, da NASA, da Agência Espacial Europeia (ESA) e da Agência Espacial Canadiana, irá observar quase todas as fases da história do Universo, sobretudo regiões frias, que se escondem sob o fulgor da luz visível, e fontes distantes, perto do início do Universo.

Nesta sessão online, que terá uma segunda parte para Perguntas & Respostas, reunimos investigadores do IAstro para falarem sobre a ciência que este novo telescópio permitirá fazer, associada a projetos de investigação no instituto, e o quanto poderá revolucionar o que sabemos sobre o Universo.

Que regiões e fenómenos iremos conhecer melhor observando no infravermelho com a qualidade do telescópio James Webb? Porque foi necessário colocar esta infraestrutura no espaço? O que descobriremos sobre os confins do Sistema Solar? Prepare também as suas perguntas para esta sessão, que contará com os investigadores do IAstro, Alexandre Cabral, Nanda Kumar, e Nuno Peixinho, respetivamente, de Ciências ULisboa, Universidade do Porto, e Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.

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Notas biográficas

Alexandre Cabral é Licenciado em Física Tecnológica, tendo obtido os graus de Mestre e Doutor em Física na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (Ciências ULisboa).
De 1991 a 2008 foi investigador do Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação, e em 2009, juntamente com o Laboratório de Óptica, Lasers e Sistemas, foi integrado no Departamento de Física de Ciências ULisboa onde se encontra atualmente.
É investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IAstro), onde é responsável pelo Grupo de Instrumentação.

Nanda Kumar é astrofísico e estuda a formação de estrelas usando telescópios de topo a nível mundial nos regimes do infravermelho e do rádio.
Depois de finalizar a sua formação de base e obter o doutoramento na Índia e um pós-doutoramento em Madrid, Espanha, em 2002 integrou o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto, atualmente Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IAstro), onde é investigador principal FCT. Foi galardoado com a prestigiante Bolsa Individual Marie-Curie da Comissão Europeia para conduzir a sua investigação e atividades académicas na Universidade de Hertfordshire, no Reino Unido, no período 2015-2017.

Nuno Peixinho obteve o Doutoramento em Astronomia e Astrofísica pela Universidade de Lisboa em 2005. Os seus interesses de investigação centram-se, em particular, nas propriedades dos pequenos corpos do sistema solar e na sua evolução e erosão, desde os objetos trans-Neptunianos portadores de gelos, aos detritos espaciais feitos pelo Homem. Dedica-se também à deteção de exoplanetas por microlentes gravitacionais e a observações sinóticas solares.
É investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IAstro) e da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC). É também Co-Coordenador Nacional de Educação em Astronomia (NAEC) da União Astronómica Internacional (IAU), Coordenador da Unidade de Promoção de Astronomia e Ciências do Espaço (UPACE) do Observatório Geofísico e Astronómico da Universidade de Coimbra (OGAUC), e opera o Planetário da Universidade de Coimbra e o Espetro-Heliógrafo do OGAUC.


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Duração:

1h30

Videotransmissão

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