Tal como as demais galáxias, este enorme conjunto de estrelas, gás e poeiras a que chamamos Via Láctea é hoje diferente do que foi num passado longínquo. Desvendar esse passado e o modo como a Via Láctea evoluiu até ao que nos é dado observar no presente continua a ser um dos grandes desafios da astronomia moderna.
Se quisermos melhor compreender o passado da Via Láctea, torna-se imperativo medir com precisão as propriedades dos seus blocos constituintes, ou seja, das estrelas que a compõem e, em particular, as suas idades. Como em qualquer sítio arqueológico, aqui começa o intrincado trabalho da Arqueologia Galáctica.
Descubra com Tiago Campante, do IA e da Universidade do Porto, em que consiste o trabalho desta fascinante área da astrofísica.
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