Uma equipa internacional, que inclui o Investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) Jarle Brinchmann, utilizou o instrumento MUSE, instalado no VLT (ESO), para realizar o rastreio espectroscópio mais profundo alguma vez produzido. Os resultados deste rastreio deram origem a 10 artigos científicos, publicados num número especial da revista Astronomy & Astrophysics.
A equipa usou o MUSE para medir distâncias e inferir propriedades de 1600 galáxias situadas na zona do Campo Ultra Profundo do Hubble, uma imagem com uma enorme amostra de galáxias, sendo as mais distantes (e antigas) formadas apenas mil milhões de anos depois do Big bang.