Atividades
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- Dia Internacional da Luz
- Maratona Messier 2022
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Cursos |
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- Breve História do Universo
- As Origens das Galáxias
- Ondas Gravitacionais, Buracos Negros e Wormholes
- Iniciação às Observações Astronómicas
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No túnel do tempo |
O IA nos Media |
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Notícias
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- Estrelas pela Ucrânia – evento astronómico solidário
- O segredo de Vénus talvez se esconda no calor da noite
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O Universo |
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- Os mundos de Próxima: Os nossos vizinhos galácticos
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A Newsletter IAstro tem sido e é ainda construída com a ferramenta Stripo (stripo.email), criada por uma empresa fundada na Ucrânia. Esta é uma das muitas empresas que tiveram de proteger a sua equipa, ou cujos colaboradores estão a tentar ajudar os seus concidadãos. |
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4 março - 7 outubro
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A Network for Astronomy School Education (NASE) assinala o Dia da Luz da UNESCO com a atividade "Determinação da Latitude usando a estrela polar, ou a declinação solar".
Com o apoio do Planetário do Porto - Centro Ciência Viva / Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, as escolas portuguesas, os seus alunos e professores, são convidados a determinar a latitude do local onde se encontram, usando os métodos que nortearam o estabelecimento, por exemplo, da Rota da Seda e das rotas de navegação de Colombo e Magalhães, e a colocar em prática um dos métodos mais antigos de viajar pelo nosso planeta. |
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Outras atividades com participação do IA |
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2 abril
Observatório do Lago Alqueva, Monsaraz |
Faça uma maratona de... galáxias, nebulosas e enxames estelares. Neste encontro de Astrónomos Amadores pretende-se observar ao telescópio o maior número possível de galáxias, nebulosa e enxames abertos e fechados de um total de 110 objectos catalogados pelo astrónomo francês do século XVIII, Charles Messier.
É a proposta do Observatório do Lago Alqueva, com a parceria do IA, da Associação Albireo e da APAA - Associação Portuguesa de Astrónomos Amadores. |
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Sábados, 2 - 30 abril Edificio Leste do Observatório Astronómico de Lisboa
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Qual a composição e tamanho do Universo? O que existia antes do seu aparecimento?
Em quatro sessões, saiba como é que se chegou à teoria do Big Bang, e compreenda as diferentes fases de evolução do Universo, e os seus componentes e abundâncias.
Formador: Nelson Nunes, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. |
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Sábados, 7 - 28 maio Edifício Leste do Observatório Astronómico de Lisboa |
As galáxias são as grandes estruturas do Universo, com uma variedade estonteante. Há 100 anos não conhecíamos estes “universos-ilha”, mas sabemos hoje que ocupam quase todo o Universo observável.
Em quatro sessões, conheça a diversidade de famílias de galáxias, as teorias que tentam explicar o modo como elas se formaram, e explore o mundo fascinante das galáxias mais distantes.
Formador: José Afonso, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
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Sábados, 7 - 28 maio Edificio Leste do Observatório Astronómico de Lisboa |
O Universo está repleto de objetos bizarros, alguns nunca observados e com uma existência apenas teórica. Mas a tecnologia e o conhecimento avançam, e a primeira deteção de ondas gravitacionais em 2016 abriu uma nova janela para o Cosmos.
Em quatro sessões, aproxime-se de alguns dos objetos mais peculiares do Universo: os buracos negros e os wormholes.
Formador: Francisco Lobo, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
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Sábado e Domingo, 21 - 22 maio Edifício Leste do Observatório Astronómico de Lisboa
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Desde a Pré-História que o Homem demonstrou fascínio pelo céu mas foi com o aparecimento dos primeiros telescópios que a Astronomia se tornou uma ciência.
Venha aprender a explorar o céu numa formação essencialmente prática, e domine as ferramentas necessárias para planear e executar as suas próprias observações astronómicas.
Formador: João Retrê, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço. |
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15 de março, 2022 Com a iniciativa "Estrelas pela Ucrânia", o Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) reuniu três paletes de donativos para apoiar a população ucraniana, através da Associação Mriya, uma das entidades que está a fazer chegar alimentos, equipamentos, material médico e de higiene a centros de acolhimento de refugiados na Ucrânia e países fronteiriços.
O nosso sincero agradecimento a todos os voluntários e parceiros desta iniciativa: Arq Tailor’s, The Science Project/The Book Company, Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa e Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
O IA associou-se ao movimento solidário pela Ucrânia, e organizou no dia 12 de março um evento astronómico gratuito com o objetivo de angariar bens materiais destinados à população ucraniana deslocada. |
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22 de fevereiro, 2022 O mais completo perfil dos ventos de Vénus paralelos ao equador no lado noturno lança novos indícios sobre a possível relação entre o efeito de estufa descontrolado na atmosfera e a violência dos ventos no topo da camada das nuvens, segundo um estudo liderado pelo Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
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VÍDEO |
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Foi um português, João Faria, investigador do Instituto de Astrofisica e Ciências do Espaço (IA), que liderou a equipa que descobriu o terceiro planeta em órbita da estrela mais próxima do Sol, Próxima Centauro.
Vídeo de uma conversa com investigadores do IA sobre este destino mais provável para a primeira missão interestelar, conversa ilustrada com vídeos do ESO e infografias do IA. |
VER |
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2017, 15 de março
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Vento meridional de Vénus foi detetado pela primeira vez em ambos os hemisférios Um terceiro sistema de ventos foi detetado em Vénus e poderá contribuir para explicar a super-rotação da atmosfera deste planeta, segundo o estudo de uma equipa internacional liderada por um investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA).
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DESEMPOEIRAR |
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1904, 4 de março
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Nasceu em Odessa, na atual Ucrânia, o físico teórico Georgy Gamov, que desenvolveu trabalho fundamental para a teoria do Big Bang. Naturalizado americano com o nome George Gamow, foi um dos maiores defensores da ideia de que o Universo terá tido uma origem muito densa e quente (uma ideia inicialmente desenvolvida por Georges Lemaître). Fomentou a investigação que levou à previsão, na década de 1940, de que a luz do Universo primordial deveria ser detetável ainda hoje na gama das microondas. Essa radiação fóssil foi descoberta em 1965, descoberta premiada com o Nobel para a Física em 1978.
Gamov fez também um importante trabalho em física de partículas e sobre a formação dos elementos químicos no início do Universo. |
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