Sexta-feira, 27 de julho, 21:30
Museu de Lisboa – Teatro Romano
Nesta noite de verão aprecie um eclipse lunar e observe Júpiter e Saturno ao telescópio a partir do terraço do Museu de Lisboa – Teatro Romano.
Entrada gratuita
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Sexta-feira, 27 de julho, 22:00
Centro de Educação Ambiental da Quinta do Covelo, Porto
Há 15 anos que Marte não estava tão perto da Terra, e não voltará a estar até ao ano de 2035! Nesta noite, veja não só o planeta vermelho, como um eclipse da Lua e o planeta Saturno através de telescópios.
Entrada gratuita
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Sábado, 28 de julho, 21:30
Planetário Calouste Gulbenkian - CCV, Lisboa
Em Ciência, são frequentes as ideias erradas que se tornaram crenças populares.
Num formato interativo, na sessão das Noites no Observatório de julho, venha testar os seus conhecimentos, em família ou em equipa, e descubra aspetos interessantes do que vemos no céu.
Entrada gratuita, mas requer inscrição aqui.
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Quinta-feira, 9 de agosto, 21:00
Planetário do Porto - CCV, Porto
Mais Perto das Estrelas é um ciclo de observação astronómica mensal, nas noites da 2ª quinta-feira de cada mês.
Às 21h00 o público é convidado a assistir a uma breve demonstração no interior da cúpula do planetário digital, onde poderão ver o céu da própria noite. No final da demonstração, se as condições meteorológicas o permitirem, o público deslocar-se-á para o exterior do edifício, onde terá lugar uma observação astronómica com telescópio.
Entrada gratuita. Excecionalmente, no âmbito do programa Ciência Viva no Verão, com inscrição obrigatória aqui.
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6 de julho, 2018
As razões para enviar missões tripuladas a Marte e os desafios que elas colocam são o tema para um ciclo de conversas com investigadores e em interação com o público.
As sessões terão lugar no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, entre outubro deste ano e janeiro de 2019. Bilhetes já à venda no valor de €2,5, ou €8 para o ciclo completo.
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4 de julho, 2018
Investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) descobriram fortes indícios de que dois tipos diferentes de núcleos de galáxias espirais não resultam de processos distintos, mas são extremidades diferentes de uma sequência de formação contínua, que depende da massa total da galáxia.
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