Cursos |
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- Ondas Gravitacionais, Buracos Negros e Wormholes
- Albert Einstein e os paradoxos da Teoria da Relatividade
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O Universo |
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- Como detetar planetas longínquos?
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No túnel do tempo |
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Até final de janeiro de 2023 Planetário do Porto-CCV
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A exposição pop-up "ESPRESSO – Uma Aventura no Deserto do Atacama" revela-nos a aventura que foi a concretização do espectrógrafo ESPRESSO no deserto de Atacama, no Chile, bem como os desafios e resultados científicos para o qual está a contribuir.
Gratuito
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21 de dezembro, 17:00
Planetário do Porto-CCV (auditório), Porto
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Em 2022, assinala-se a 10ª edição de O Dia Mais Curto que é já uma tradição cinéfila. Dia 21 de dezembro, às 17:00, o Planetário do Porto terá um programa dedicado às “Novas Curtas Portuguesas”. É a oportunidade perfeita para conhecer autores nacionais e as histórias que têm para nos contar.
Gratuito
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Sábados, 7 - 28 janeiro 2023
Edificio Leste do Observatório Astronómico da Ajuda |
O Universo está repleto de objetos bizarros, alguns nunca observados e com uma existência apenas teórica. Mas a tecnologia e o conhecimento avançam e a primeira deteção de ondas gravitacionais em 2016 abriu uma nova janela para o cosmos.
Neste curso serão explorados dois dos objetos mais peculiares do Universo: os buracos negros e os wormholes. Conseguiremos algum dia provar a existência de um wormhole e viajar no tempo?
Formador: Francisco Lobo, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. |
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Janeiro - Junho 2023 Planetário do Porto-CCV |
Formação gratuita que parte de resultados e processos científicos atuais, para codesenhar com os professores iniciativas e recursos educativos digitais.
Por ser acreditada como Oficina Formativa, 25 horas (das 50 horas totais) correspondem a trabalho autónomo. Das restantes 25 horas, apenas 9 horas decorrerão presencialmente e num único sábado, nas instalações do Planetário do Porto.
Inscrições Gratuito. Curso para professores
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Da Relatividade Geral e Restrita à possibilidade de viajar no tempo...
Neste curso pretende-se fazer uma introdução ao pensamento de Einstein, explorando a evolução desde a “Física de Newton” até à “Física de Einstein” com a formulação da Teoria da Relatividade. Venha participar nesta viagem fascinante pela Física que termina com uma incursão pela Física de Hollywood!
Formador: Paulo Crawford, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. |
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16 de dezembro, 2022 Este trabalho, desenvolvido no Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, em colaboração com investigadores de Itália e França, usou uma técnica conhecida como asterossismologia para espreitar o interior de estrelas velhas. |
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VÍDEO |
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Numa linguagem clara e acessível, métodos e conceitos como a espectroscopia, velocidades radiais, fotometria, espectro eletromagnético ou efeito de Doppler são explicados e desconstruídos, por Ana Rita Silva, do IA e FCUP. |
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Área: Várias | Candidaturas de 8 de novembro a 25 de janeiro 2023 |
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2018, 7 Dezembro |
Missão japonesa estuda o mistério de Vénus com colaboração de investigadores portugueses Um dos mistérios do Sistema Solar é o facto de a atmosfera de Vénus completar uma volta ao planeta 60 vezes mais rápido do que o período de rotação deste, gerando ventos permanentes com velocidades ao nível das dos furacões. |
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Créditos: NASA |
1968, 29 dezembro |
NASA publica a famosa imagem do "nascer da Terra" Neste dia, em 1968, a NASA publica a famosa imagem "Nascer da Terra". Obtida pelo astronauta da missão Apollo 8 William Anders, na véspera de Natal, foi a primeira imagem obtida de toda a Terra vista do Espaço. Incluída na lista da revista Life das 100 Fotografias Que Mudaram o Mundo, mudou a visão da Humanidade relativamente ao nosso planeta, tornando-se um símbolo ambiental icónico. [Saber mais, em inglês]
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Imagem no cabeçalho Este enxame de estrelas aberto encontra-se a 180 mil anos-luz, dentro da Pequena Nuvem de Magalhães, uma das galáxias satélite da Via Láctea, visível no hemisfério celeste sul, na constelação do Tucano. As estrelas do enxame NGC 330 formaram-se da mesma nuvem de gás e poeira, e têm todas mais ou menos a mesma idade. As de cor laranja, por serem mais massivas, viverão menos tempo e avizinham-se mais rapidamente do final da sua vida (+info, em inglês). Créditos: ESA/Hubble & NASA, J. Kalirai, A. Milone |
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