Notícias
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- European Research Council atribui financiamento de 2,5 milhões de euros para desenvolver novos métodos para a deteção de outras terras no Universo
- Agência Espacial Europeia encomenda tecnologia óptica do IA
- Investigadores portugueses utilizam ferramenta da NASA para tentar resolver vários mistérios do Sistema Solar
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O Universo |
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- Astronomia no rádio – Portugal está a sintonizar um universo de oportunidades
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Sábado, 14 de maio, 17:00 Grande Auditório da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa |
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Quase todas as estrelas que vemos no céu têm planetas à sua volta. Foi isso que motivou uma aventura da astronomia e da engenharia portuguesas no deserto mais seco do mundo. Entre fotografias e memórias desta aventura, venha sentir também esse desejo de descobrir outras “Terras” no Universo. |
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Sábados, 7 - 28 maio Edifício Leste do Observatório Astronómico de Lisboa
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As galáxias são as grandes estruturas do Universo, e são de uma variedade estonteante. Há 100 anos não conhecíamos estes "universos-ilha". Hoje sabemos que ocupam quase todo o Universo observável. Venha explorar o mundo fascinante das galáxias mais distantes!
Formador: José Afonso, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. |
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Sábados, 7 - 28 maio Edificio Leste do Observatório Astronómico de Lisboa
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O Universo está repleto de objetos bizarros, alguns nunca observados e com uma existência apenas teórica. Mas a tecnologia e o conhecimento avançam, e a primeira deteção de ondas gravitacionais em 2016 abriu uma nova janela para o Cosmos. Aproxime-se de alguns dos objetos mais peculiares do Universo.
Formador: Francisco Lobo, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. |
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Sábado e Domingo, 21 e 22 de maio Edifício Leste do Observatório Astronómico de Lisboa |
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Desde a Pré-História que os seres humanos demonstraram fascínio pelo céu, mas foi com o aparecimento dos primeiros telescópios que a Astronomia se tornou uma ciência.
Venha aprender a explorar o céu numa formação essencialmente prática, e domine as ferramentas necessárias para planear e executar as suas próprias observações astronómicas.
Formador: João Retrê, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço. |
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26 de abril, 2022 Nos próximos 5 anos o projeto FIERCE, liderado pelo investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, Nuno Cardoso Santos, vai desenvolver novos métodos de análise de dados, para modelar e caracterizar as causas do ruído estelar com uma precisão sem precedentes, que vão abrir caminho à deteção da Terra 2.0. |
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31 de março, 2022 Um sistema de calibração óptico produzido pelo Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) para a missão espacial PLATO recebeu a confiança da Agência Espacial Europeia (ESA) para uma terceira encomenda direta, extra-consórcio.
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29 de março, 2022 Uma equipa de investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) analisou observações da atmosfera de planetas do Sistema Solar, integradas com um simulador da abundância de compostos químicos, para ajudar a responder a perguntas sobre vida fora da Terra, vulcanismo em Vénus, ou a história da água em Marte.
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Parceria Sapo Tek |
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Está no meio de nós, mas não se vê. Também nos chega do Espaço e do Universo profundo. Ciro Pappalardo aborda neste artigo as conquistas da astronomia no rádio, e os projetos ligados aos dois observatórios intergovernamentais para a radioastronomia de que Portugal é membro, sendo até cofundador de um deles.
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2017, 20 de abril
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Super Terra é excelente candidata para a procura de sinais de vida. Uma equipa internacional, que inclui o investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) Nuno Cardoso Santos, descobriu uma super Terra a menos de 40 anos-luz de distância. |
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1900, 28 de abril
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Neste dia nasceu Jan Oort, astronómo neerlandês que confirmou o movimento de rotação da nossa galáxia Via Láctea, descobriu que, para além do disco, a Via Láctea tem um halo de estrelas envolvente, e propôs a existência de uma nuvem de corpos gelados nos limites do Sistema Solar – nuvem que agora tem o seu nome – e de onde teriam origem os cometas de longo período.
Foi também um dos fortes impulsionadores de uma infraestrutura europeia para a astronomia, que se viria a concretizar no Observatório Europeu do Sul – ESO. |
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