Investigadores portugueses na primeira fila para estudar a infância do Universo

Galáxias antigas vistas pelo Telescópio Espacial Hubble

Galáxias antigas vistas pelo Telescópio Espacial Hubble na banda do infravermelho próximo. O futuro ELT permitirá o estudo da formação e evolução das primeiras galáxias no Universo. Créditos: NASA, ESA, G. Illingworth (UCO/Lick Observatory e University of California, Santa Cruz), R. Bouwens (UCO/Lick Observatory e Leiden University) e a equipa HUDF09.

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma das instituições associadas ao projeto MOSAIC, o futuro instrumento que levará a comunidade científica mais perto das primeiras idades do Universo. O MOSAIC, um espectrógrafo multi-objetos, será um dos instrumentos destinados ao que será o maior telescópio do mundo no visível e infravermelho, o Extremely Large Telescope (ELT), previsto entrar em funcionamento em 2024.

O ELT permitirá observar o céu profundo e olhar para o passado, para as primeiras galáxias, que se formaram há 12 mil milhões de anos. O MOSAIC será um instrumento fundamental para compreender como se formaram e como progressivamente se agregaram as galáxias iniciais em galáxias maiores, como a nossa Via Láctea.

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